quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

A maternidade tem destas coisas

Uma certa mãe (a quem prometi anonimato) de uma certa criança com 3 semanas foi interrogada por uma pessoa:
Certa Pessoa - Então como está tudo a correr? Estás a dar-te bem?
Certa Mãe - Estas primeiras 3 semanas foram terríveis, agora já é mais fácil. Só falta o resto da vida...

Certo... Toda a gente sabe que as 3 primeiras semanas é que são "fogo", todo o resto é peanuts!

Hehehehe

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Mais um...

Mais um ano que passa... E eu nem dei por ele. Entre a descoberta da gravidez, as ansiedades da mesma, será menino ou menina, ecografias e análises, barrigão a saltar, mudança de casa, preparação do nascimento da Luísa, o próprio nascimento, a nova condição de mãe, a Luísa... Ufa estou cansada! No meio de tudo isto ainda tive de ter tempo para o Luís, para os meus pais, para os amigos, para o trabalho, para as festas de anos, para os casamentos, para os baptizados, para os enterros (felizmente foram poucos), para a casa, para a praia, o cinema, alguns museus, para o sol, para a chuva, para o calor, para o frio, para o supermercado, para a minha Bimba... Ufa! Agora é que estou mesmo cansada! Foi um ano maravilhoso, apesar de quase não lhe ter sentido o cheiro. Gostava que o próximo ano passasse bem devagarinho para poder olhar com calma para a Luísa, para poder namorar muito com o Luís, para poder rir bastante com a minha família, para poder dedicar-me aos amigos e para poder dar o meu melhor no trabalho!

Desejo a todos uma ano fantástico com muito amor, muita saudinha e muito trabalho! (para ver se se pára de falar na porra da crise!)

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Natal para adultos

Ontem, o Luís e eu resolvemos deixar a Luísa em casa dos meus pais para irmos beber um copo e namorar um bocadinho os dois.

Saímos de casa dos meus pais por volta da 1h da manhã e fomos ao Jezebél. Quando lá entrámos ficámos impressionados com o número de pessoas que lá estava. Umas 30... (a contar connosco e com o staff) Não nos demos por vencidos e ligámos ao meu irmão para saber por onde ele andava e beber uns copos. O Luís estava cansado e também não queríamos voltar tarde para casa.

Fomos a Cascais e a noite começou a ficar animada. O grupo estava giro e muito divertido. Por volta das 3h30 resolvemos voltar ao Jezebél e lá partiu tudo em debandada.

Uma noite que estava prevista ser calma, acabou por ser das mais divertidas de sempre. Vi pessoas que já não via há tanto tempo, algumas já não via há alguns anos. Fiquei mesmo contente por ver os amigos tão felizes. Uns casados, outros juntos, uns com filhos outros com filhos a caminho. Só notícias alegres.

O Espírito de Natal começou a misturar-se com o espírito do álcool e as pessoas estavam todas muito bem-dispostas e divertidas. Conhecemos pessoas engraçadíssimas, dançámos a noite toda como já não fazíamos há anos, bebemos, conversámos e sobretudo divertimo-nos à grande! Tivemos direito aos clássicos da noite de Natal do Jezebél e cantámos que nem loucos:

- We are the world

- All night long

- Last Christmas

- All I want for Cristmas is you

E claro que não podia deixar de faltar o habitual Jezebel!

Acabámos por ser "enxotados" pelos seguranças e voltámos para casa às 6h satisfeitos e de rastos pela surpresa da noite que acabou por ser tão gira.

Mas o pior foi a recuperação, que agora temos responsabilidades e a nossa filhinha exige bastante atenção. Ma soube mesmo bem e de vez em quando é mesmo bom!

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Ontem recebi um e-mail com esta frase. Já não me lembrava dela e fiquei muito contente.

"Só existem 2 dias no ano que nada pode ser feito.
Um chama-se ontem e o outro amanhã.
Portanto, hoje é o dia certo para amar, acreditar,
fazer e principalmente viver!"
Dalai Lama.

FELIZ NATAL A TODOS!!!

domingo, 21 de dezembro de 2008

Pensamentos Mágicos

Há uns tempos vi um programa na televisão que falava sobre pensamentos mágicos. São pensamentos, ritos que as pessoas fazem, quase uma superstição. Algo que uma pessoa faz ou pensa e que acredita que se não o fizer, algo pode acontecer.

Comecei a pensar se eu tinha algum pensamento mágico e apercebi-me que até tenho alguns. Por exemplo, calço sempre os sapatos na mesma ordem. Primeiro o direito e depois o esquerdo como uma forma de entrar precisamente com "o pé direito" no novo dia. Se me cruzar com um carro fúnebre faço sempre o sinal da cruz. Dantes era mais discreta, mas agora quero lá saber. Se estou dentro do carro ninguém vê, o pior é se estou numa esplanada ou no meio da rua! Outra coisa que faço com frequência é, se penso em alguma coisa má que possa acontecer a mim ou a alguém de quem gosto, bato (de preferência na madeira) dizendo "que o diabo seja cego, surdo e mudo. Sem cabeça paralítico e tudo!". O pior é que este é o meu pior pensamento mágico, pois dantes dizia-o 3 vezes e agora (talvez para fazer mais efeito) digo-o 3x3 e ainda digo mais duas no final, não ter-me enganado nas contas! :S

Espero não estar a ficar maluca com tanta magiquíce!

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

À espera de um milagre


Ontem chorei como já não chorava desde o "Mar adentro". Vi um filme no canal Hollyood que passou a estar na minha lista dos 10 mais.

"À espera de um milagre" com o Tom Hanks (que adoro), passado no corredor da morte de uma cadeia no Tenessee nos anos 30. Simplesmente lindo!


Vale a pena!

domingo, 14 de dezembro de 2008

Quando a idade começa e subir à cabeça e a pesar no corpo

Ontem tivémos o nosso habitual jantar de Natal com os amigos e com a habitual troca de presentes. O mais engraçado é que o evento nos deixou a pensar, não no Natal, mas sim na velocidade com que o tempo corre.

Este ano começámos por ir beber um copo a casa da Margarida e do Manel (que está linda de morrer depois das obras que fizeram). O Luís e eu chegámos atrasadíssimos por causa do almoço da empresa e do leite da Luísa. Ainda vou no início e já vamos em 3 pontos importantes para o meu raciocínio:

- um copo em casa de alguém antes do jantar. Eu lembro-me bem quando os meus pais ofereciam um copo em casa aos amigos antes de irem todos jantar fora. Aparecia tudo com uma garrafa de vinho ou umas flores para a minha mãe. Os gajos de blazer e gel no cabelo, elas com a poupa no cabelo, o rímel e a sombra verde e a cheirarem a Poison ou a Anaïs.

- Almoço da empresa. Dantes saíamos da faculdade, íamos ao shopping comprar um top novo para levar ao jantar e chegávamos atrasadas porque o secador do cabelo tinha avariado.

- O leite da filha. O Luís e eu ainda tivémos de ir a casa da minha mãe levar uma lata de leite em pó que tinha acabado.

Bem, voltando ao jantar. Em casa da Margarida e do Manel bebemos uma sangria de champagne fantabulásticamente maravilhosa e lá fomos para o restaurante. A Bota Velha, a lembrar os velhos tempos (mais deles do que meus). Houve álcool moderado já que os homens iam a guiar. O que mudou? Nenhum homem "avisou" a namorada que era ela que levava o carro para eles beberem até cair. Porquê? Porque já não há namoradas, somos todos casados e porque, não se sabe porquê, ninguém quis beber até cair. Os presentes, ao contrário de anos anteriores, ninguém recebeu um desentupidor de canos nem nenhuma caixa de tampões. Fomos presenteados com luvas de cozinha, molduras, produtos gourmet e canetas. Porque agora todos têm casa, já se pode dar alguma coisa com alguma utilidade. No final da noite, uns foram embora porque ela tinha de ir dar de mamar ao bebé, outros porque estavam cansados, outros porque já era 1h da manhã e hoje havia almoço de família em casa dos pais.

Claro que foi óptimo estarmos todos juntos. Conversámos e rimos como é habitual. Mas ficou no ar o peso da idade.

Meninos, temos de aceitar os factos! Começou uma nova era, vamos aproveitá-la de outra forma!

Feliz Natal!!!

O verdadeiro Espírito de Natal

Ontem, num dos vários eventos que tive este fim-de-semana, tive o privilégio de viver e partilhar o verdadeiro espírito de Natal.
Tive o habitual almoço de Natal da empresa que este ano não teve nada de habitual. Nada de actividades como o golf ou a equitação. Nada de caterings elaborados ou presentes caríssimos. Com o intuito de aproximar toda a gente, numa altura em que a crise anda na boca de todos, fomos para a Quinta de Pancas que agora pertence a uma ex-colega nossa, a querida Maria. Um palácio lindo do séc. XVI onde cada canto da casa, cada parede e cada janela estão cheios de histórias e História para contar. A Maria comprou a quinta com o objectivo de a restaurar e ainda não o fez. Estávamos portanto numa casa quase sem luz, quase sem água e com algumas divisões onde não podíamos entrar porque corríamos o risco de vir parar ao andar de baixo devido ao estado do soalho. Um ambiente mesmo romântico!
Fomos divididos em equipas. Cada equipa tinha um objectivo. Uma estava responsável pela montagem das mesas e decoração do espaço, outra estava responsável pela animação, uma equipa para tratar das bebidas e entradas, uma ainda para fazer o almoço e finalmente uma equipa para preparar as sobremesas. Os senhores Directores escolheram previamente o chefe de cada equipa e as restantes pessoas foram escolhidas através de um sorteio. Ou seja, desde a administração, aos departamentos do escritório até aos rapazes da produção, todos ficámos misturados nas equipas. Ao contrário dos outros anos, não nos organizámos com os "amiguinhos" do dia-a-dia, mas sim todos juntos por equipas para darmos o melhor de cada um na preparação da festa.
Foi fantástico o convívio entre as pessoas, a capacidade de improvisação e organização de todos. Melhor ainda foi ver que, quando uma equipa acabava o seu trabalho, espontâneamente ia ajudar a equipa do lado.
Almoçámos numa sala linda com uma lareira enorme, com pinheirinhos de Natal espalhados por todo o lado e bolas de chocolate penduradas. Comemos, bebemos, rimos e falámos, fizemos uma caça ao tesouro, jogámos à mímica e no fim voltámos para casa com o coração cheio de Natal.

Ah! Eu fui chefe da equipa dos Chouriços, responsável pela confecção do almoço e fizemos uma feijoada mesmo mesmo boa que ganhou o prémio das equipas! hihihihihi

Das Fraldas para o Parlamento Europeu

Que fim de semana atribulado!

Tudo começou na sexta feira. O Luís e eu tínhamos uma festa de anos à noite e levantei-me a pensar que ia passar o dia nas compras, no cabeleireiro e claro, a tratar da minha querida filha. Por volta das 11h recebo um telefonema da Ritinha a pedir ajuda para uma reunião que ia ter à tarde. O objectivo da reunião era apresentar um projecto do programa das Novas Oportunidades do governo ao Alto Comissariado da União Europeia que cá vinha avaliar o projecto para atribuir fundos do Parlamento Europeu. Pois o senhor importante não pescava muito de Inglês e ninguém falava Francês. Quando percebi o que a Rita me estava a pedir, fiquei logo nervisíssima! Uma coisa é ir a Paris ou Bruxelas passar o fim-de-semana, conversar com os amigos sobre o que temos feito, ou mesmo vender lonas e cartazes para França. Outra coisa é servir de tradutora numa apresentação de um programa do governo ao Sr. Comissário do Parlamento Europeu!!! HELP!!!!!!

Larguei os meus planos de shopping e cabeleireiro, deixei as fraldas e os biberons com a minha mãe (assim como a Luísa também) e lá fui eu vestir uma roupinha apresentável para debitar uns "Soutien, croissant, baguette" perante uma plateia de Secretários de Estado portugueses e Deputados do Parlamento Europeu.

Voei para Lisboa para ter um briefing com a Dra Chinesa e lá chegou a comitiva toda por volta das 15h. Ao início os nervos foram muitos e o senhor não mostrou grande simpatia. Mas as coisas foram avançando, o dito Comissário até se revelou mais acessível e acabou por correr tudo lindamente.

Esperemos que os euros cheguem a bom porto!

Amiga, vamos mesmo ter algumas histórias para contar! :)

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Coisas de Mãe


É incrível, a quantidade de coisas que mudam depois de uma mulher ser mãe. A todos os níveis. Práticos, sentimentais, físicos... Sinto-me uma pessoa diferente. Não sei explicar como. Sinto-me, por um lado mais calma, por outro com mais vontade de viver. Agora não há pressas. Tudo gira à volta da Luísa e em função dela e das suas rotinas. As prioridades mudaram. Primeira ela e o seu bem-estar, depois nós.

A nível prático também muda tudo! Sair de casa já não é pegar na carteira e ir embora. Temos de arranjar o saco da Luísa com fraldas, doses de leite em pó, o biberon com água quentinha, agasalhos e a bebé dentro da cadeira. Para entrar no carro é mais uma aventura. Arrumar tudo, prender a cadeira. Sair do carro é ainda pior. Monta carrinho, veste o casaco, tira do carro põe no carrinho, põe saco. E lá vamos nós! No supermercado é uma chatice. Carrinho numa mão, cesto na outra. Felizmente agora há os cestos com rodinhas, já não temos de os levar no braço. Não podemos trazer muita coisa porque não é possível trazer carrinho do bebé e compras ao mesmo tempo.

E o sono? Acabou! Nunca mais se dorme como deve ser. Já para não falar que se dorme menos, apesar de eu não ter razão de queixa porque a Luísa já dorme a noite toda. Estou a noite toda em alerta, atenta a todos os barulhos. Atenta à respiração dela e sempre com medo que ela se engasgue sem eu dar conta. Durmo sempre virada para o berço e com as orelhas em pé.

Fisicamente, nem se fala... Onde foi parar a cintura? Quem é que disse que o peito ficava mais pequeno? Já para não falar nos quilinhos a mais, mas isso não é nada que não se resolva a seu tempo.

Claro que não é só complicações. Também tem as suas coisas boas, aliás, só tem coisas boas. Não há melhor do que:

- Olhar para ela quando dorme

- Tirá-la da cama quentinha e estremunhada

- Enrolar-me com ela na cama por baixo do edredon fofo de manhã

- Ver a forma como ela olha para mim. Com o olhar cheio de amor e orgulho como se eu fosse a pessoa mais importante do mundo

- Ouvir os Agruuns tão queridos como se estivesse a dizer-me ADORO-TE!

- Olhá-la nos olhos enquanto lhe dou o biberão

- Dar-lhe um abraço grande quando ela chora

- Enchê-la de beijos

- Sentir o cheiro dela

- o sorriso dela

- Brincar com ela no banho

- Cantar para ela

- Olhar para ela

- Passear com ela

- Ouvir os comentários das pessoas e ficar inchada de orgulho



Podia ficar aqui para sempre a dizer tudo o que é bom e tudo o que vale a pena quando se é mãe. Que apesar de toda a preocupação, de todas as mudanças e até dos quilos a mais, não trocava isto por nada neste mundo!

Baixa de Maternidade

As dúvidas são muitas. Ainda vou tentar ficar mais um mês em casa. Se a Segurança Social me disser que dá. Aqui fica a notícia passada no canal 1.

Amigos II

A propósito do texto anterior, encontrei este que diz tudo:

"Um dia a maioria de nós irá se separar.Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, asdescobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dostantos risos e momentos que compartilhamos.Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia,das vésperas de finais de semana, de finais de ano,enfim . . . do companheirismo vivido.Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.Hoje não tenho mais tanta certeza disso.Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino,ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvezcontinuemos a nos encontrar quem sabe . . . nos e-mailstrocados. Podemos nos telefonar conversar algumas bobagens . . .Aí os dias vão passar, meses . . . anos . . . até estecontato tornar-se cada vez mais raro.Vamos nos perder no tempo . . . Um dia nossos filhosverão aquelas fotografias e perguntarão? Quem são aquelaspessoas?Diremos . . . Que eram nossos amigos. E . . . isso vai doer tanto!Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhoresanos de minha vida!A saudade vai apertar bem dentro do peito.Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozesnovamente . . .Quando o nosso grupo estiver incompleto . . . nosreuniremos para um ultimo adeus de um amigo.E entre lágrima nos abraçaremos.Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daqueledia em diante. Por fim, cada um vai para o seu ladopara continuar a viver a sua vidinha isolada do passado.E nos perderemos no tempo . . .Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo : nãodeixes que a vida passe em branco, e que pequenasadversidades seja a causa de grandes tempestades . . .Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessemmorrido todos os meus amores, mas enlouqueceria semorressem todos os meus amigos!”
Autor Desconhecido

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Amigos


Ultimamente tenho pensado muito na minha vida e nas amizades. A amizade é uma coisa tão especial, tão forte e tão importante na minha vida.
Uma das coisas que tenho pena na vida é de não ter amigos de infância. Daqueles com quem podemos passar uma tarde inteira a rir dos disparates que fizémos quando tínhamos 5 ou 7 ou 10 anos. Isso, infelizmente, não pode acontecer porque os amigos deste tempo (que parece que foi ontem) ficaram guardados nesse mesmo tempo. Lá longe. Longe no tempo e longe no espaço. Mudar de cidade com 12 anos não é fácil. É começar tudo de novo.
Depois na adolescência vivemos paixões. Com rapazes e com raparigas. Paixão de namorados e paixão de amigas. Daquelas paixões em que deixamos a amiga na escola e colamo-nos ao telefone durante 4 horas mal chegamos a casa. Ainda guardo uma amiga desse tempo. Apesar de termos seguido caminhos completamente diferentes, temos a felicidade de ainda nos falarmos com alguma frequência. À medida que vamos crescendo, as amizades vão ganhando nova importância. Não menos, nem mais, apenas diferente. Acho que ficamos mais exigentes. A idade também nos dá uma visão diferente da vida e daquilo que esperamos das pessoas. Na minha vida sempre dei tudo pelos amigos. Hoje olho para trás e vejo que dei demais por algumas pessoas. Mas continuo a dar tudo o que posso pelas pessoas que acho que realmente merecem. Não me arrependo de nada, só tenho pena de ainda hoje continuar a esperar das pessoas que eu já sei que não dão nada. Felizmente já tive grandes demonstrações de amizade. E hoje, adulta, julgo que são amizades que vão durar para sempre. Porque é amizade sincera e generosa. Só espero que essas pessoas não façam o mesmo que outras fizeram.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

E tudo a água levou...

Já não punha as mãos num computador há dois ou três dias. Isto porque apanhei a maior contipação dos últimos anos! Íamos para fora e já não fomos. Felizmente tenho o marido em casa que me tem ajudado e muito!

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